Muitos fãs consideram 'Crazy, Stupid, Love' um dos filmes de romance mais relacionáveis, embora seja em grande parte uma comédia. Mas também é uma das conquistas mais memoráveis de Ryan Gosling, especialmente porque o combinou com Emma Stone para o que se tornaria um acoplamento icônico na tela.
Mas o filme também foi único por causa do ângulo que os criadores assumiram em sua execução. Como a EW recapitulou, os diretores do filme (e o escritor) realmente queriam criar uma comédia romântica do ponto de vista do cara. O que significou não apenas um elenco dinâmico (incluindo Kevin Bacon, Marisa Tomei, Steve Carell, Julianne Moore e os já mencionados Ryan e Emma), mas também um título único.
Conforme a história, porém, o título nem veio dos diretores, produtores ou do escritor original. Na verdade, quando eles começaram a filmar, o filme foi chamado apenas de "Un titled Dan Fogelman Project" ou "UDF" em homenagem ao escritor do projeto.
Mas os diretores realmente queriam um nome finalizado para o filme, então eles trabalharam duro para solicitar ideias do elenco e da equipe. A EW diz que os co-diretores, Glenn Ficarra e John Requa, até fizeram uma competição para obter ideias de nomes para o filme.
Eles prometeram ao vencedor um iPad, mas não está claro se alguém recebeu o prêmio. Por um lado, alguns títulos foram escolhidos, mas depois vetados. Um título desses? 'Romântico', uma fala equivocada do membro mais jovem do elenco da série, Jonah Bobo.
Curiosamente, o título final também veio da boca de uma verdadeira gata. Jonah, que tinha cerca de 14 anos na época e teve poucos trabalhos de atuação até agora, também teve alguns diálogos que incluíam as palavras 'Crazy, Stupid, Love'.
O estúdio em um ponto queria 'Wingman', porém, observou EW. E em outra explicação sobre as origens do filme, Emma Stone afirmou em uma entrevista que o filme foi anteriormente chamado de 'Un titled Marital Crisis Comedy'.
Em uma entrevista, documentada via YouTube, com Emma em 2010 para seu filme 'Paper Man', lançado em 2009. Ela discutiu seu próximo projeto e elaborou que esperava que os produtores mantivessem o título 'Sem título Comédia de crise conjugal' porque ela adorou.
Claro, ela também adorou que o papel a fez interpretar o interesse amoroso de Ryan, o que, ela observou, "não foi um dia ruim no escritório". Então, realmente, independentemente do título do filme, foi um sucesso geral, tanto para o público quanto para Emma, que fingiu se apaixonar por Ryan Gosling.
'Crazy, Stupid, Love' foi definitivamente um de seus melhores papéis, mas não foi a única vez que ela fez dupla com Gosling. Se todos os fãs pudessem ter a mesma sorte!