Em 1989, Zack Morris entrou em cena com o maior celular do mundo e um sorriso malicioso, e assim nasceu uma franquia. Originalmente uma reformulação de Good Morning Miss Bliss, a série Saved By The Bell durou quatro temporadas, gerando dois filmes de TV (Saved By The Bell: Hawaii Style e Saved By The Bell: Wedding in Las Vegas) e dois spin-off shows (Saved By The Bell: Hawaii Style e Saved By The Bell: Wedding in Las Vegas) By The Bell: The College Years, que viu a represália de vários personagens originais, e Saved By The Bell: Next Class, que viu o retorno de menos membros originais).
Em 2020, a série foi reiniciada no serviço de streaming Peacock com o mesmo nome de seu antecessor. Ele viu o retorno da maioria da gangue original, menos Screech e Mr. Belding (dois personagens que ironicamente apareceram em todas as iterações da série anteriormente). E enquanto a maioria das reinicializações geralmente falham, esta série realmente encontra algum sucesso com muitos fãs, antigos e novos.
6 Um conjunto de caras novas
Enquanto os fãs se apaixonaram por todos os personagens clássicos originais dos anos 90, até mesmo os fãs obstinados têm que admitir que a comédia não tinha diversidade quando se tratava de seu elenco. Mas a nova série inclui uma vasta gama de personagens diferentes. Você ainda tem a loira rica e formal comum na forma de Mac Morris de Mitchell Hoog, mas há uma nova série de novatos entrando em cena. Temos a inclusão de POCs de classe média como Daisy Jimenez (Haskiri Velazquez), Aisha Garcia (Alycia Pascual-Peña) e Devante Young (Dexter Darden). Também temos a inclusão da representação transgênero com a cobertura da jornada de Lexi na primeira temporada da série, com Lexi sendo interpretada pela atriz trans Josie Totah.
5 Trazendo de volta os OG's
Agora, enquanto ninguém quer que um reboot seja uma cópia carbono do original, os fãs adoram ver alguns easter eggs escondidos para vincular ao primeiro. E esta série não decepciona, pois está repleta de referências de menções de personagens ausentes como Tori e Screech, até pequenos detalhes como a dança de neon 'Risky Business' e o icônico retrocesso ao momento 'Estou tão animado' de Jessie. Mas a coisa mais atraente para os fãs antigos da série é como o reboot consegue utilizar seus personagens originais. O show traz de volta Mario Lopez como Coach Slater e Elizabeth Berkley como orientadora Jessie para ajudar as novas crianças do quarteirão. Mark-Paul Gosselaar e Tiffani Thiessen até reprisam seus papéis como o personagem principal anterior Zack Morris (agora governador da Califórnia) e sua esposa Kelly. O show ainda vê o breve retorno de Lisa (Lark Voorhies) e do dono do restaurante Max (Ed Alonzo).
4 A comédia é autoconsciente
Agora olhando para trás, o Saved By The Bell original era muitas vezes mais ridículo do que não com enredos que se estendiam de Zack tentando hipnotizar Kelly para amá-lo a Screech sendo atingido por um raio e de repente sendo capaz de ver o futuro. Portanto, é seguro dizer que algumas das histórias não envelheceram bem ou simplesmente parecem absurdas. Mas a nova série não tenta justificar nenhum comportamento insano, em vez disso, brinca com o ridículo e tira sarro do original (e das comédias em geral). Como a série não se leva muito a sério, os fãs acham que funciona porque é cheia de cinismo e pode rir de si mesma.
3 Não Tenta Recriar A Magia
Agora, apesar de ser rotulado em todos os lugares como um reboot, a série tecnicamente é um renascimento de Saved By The Bell, pois ocorre anos após a execução original, mas no mesmo universo. Teria sido fácil tentar recriar a gangue de uma maneira moderna e refazer histórias antigas para um novo público. Em vez disso, este spinoff se concentra na velha gangue como adultos e como seus filhos estão agora enfrentando o ensino médio (e um tipo muito diferente daqueles a que estavam acostumados). E enquanto alguns fãs sentem que Zack foi arruinado e que parecia fora do personagem torná-lo um pai esquisito (muito parecido com o seu no original, por quem ele se sentiu negligenciado), muitos outros pensaram que a série permanece fiel às boas intenções de Zack, mas muitas vezes natureza auto-envolvida. Ainda assim, o programa brinca com a recriação de elementos de sucesso da série, como quebrar a quarta parede e as travessuras de Mac Morris, mas também tenta trazer uma vibe diferente e momentos genuínos com personagens mais realistas.
2 O público é aberto
Assim como em qualquer reboot, os fãs muitas vezes se perguntam para qual público a mídia se destina: fãs da velha guarda do original que cresceram ou novos fãs jovens que não viram o primeiro, mas gostaram da ideia. Alguns fãs acreditam que a série é tão desequilibrada que se esforça para encontrar um público. Mas outros argumentariam que a série é um saco misto, permitindo uma divisão em seu público-alvo e tornando-a adequada para qualquer pessoa. O show usa suas regras bizarras (e a f alta delas) para tornar o show um passeio selvagem para qualquer um disposto o suficiente para sintonizar.
1 Mantendo a Realidade
Apesar de se inclinar para momentos mais cômicos, o show ainda permanece progressivo com a incorporação de questões da vida real nas histórias da série. Os fãs viram isso na jornada de Aisha para se juntar ao time de futebol do menino, apesar da tensão dos outros. A personagem principal Daisy está constantemente tentando tornar a escola melhor, bem como mais acessível aos alunos mais carentes financeiramente. Podemos até ver a jornada pessoal de Devante no teatro, deixando de lado sua imagem de criminoso. A série também examina a identidade própria, pois explora a transição de Lexi na primeira temporada e a aceitação de Aisha de sua bissexualidade na segunda temporada. Portanto, embora o programa mantenha uma personalidade pateta, ele fornece uma representação muito necessária.